Num balanço do último ano, defende que “os médicos de família, em Portugal, mostraram, mais uma vez, que são importantíssimos e uma peça central de todo este serviço e sistema nacional de saúde.”
Agora, é tempo de avançar: “Precisamos de encarar esta pandemia de forma diferente, sobretudo na Medicina Geral e Familiar, e que nos sejam dadas as condições, não descurando obviamente estes doentes [COVID-19], mas também não esquecendo os outros doentes que temos e que continuam a precisar dos nossos cuidados.”
“Precisamos de voltar a conseguir ser médicos de família por inteiro”, ressalva o Dr. Nuno Jacinto.