No âmbito do lançamento do Movimento Saúde em Dia, promovido pela Ordem dos Médicos e pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), foram hoje divulgados dados que mostram uma quebra de 36% de consultas presenciais nos centros de saúde nos primeiros seis meses deste ano.
Com mais de 42 pessoas infetadas com COVID-19, o Hospital de Vila Franca de Xira pediu o encaminhamento temporário de doentes que chegam às urgências através dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).
Os trabalhadores do Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) realizaram, esta quinta-feira, uma concentração de protesto à porta do Hospital de São João, no Porto, para exigir aumentos salariais, redução de horário de trabalho e pagamento de subsídio de risco, entre outras reivindicações.
O planeta ainda está longe de alcançar a imunidade coletiva ao novo coronavírus que permita que um grande número de pessoas com anticorpos impeça a propagação da doença COVID-19, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A bioMérieux acaba de lançar um novo teste, Painel Respiratório BIOFIRE® 2.1 plus (RP2.1plus), para deteção dos 23 patógenos respiratórios mais comuns, incluindo o SARS-CoV-2, vírus responsável pela COVID-19. É um teste PCR altamente sensível e específico.
A Comissão Organizadora da Convenção Nacional da Saúde (CNS) reuniu, na passada semana, em resposta à preocupação manifestada por associações de doentes e profissionais de saúde sobre o impacto da pandemia de COVID-19.A conclusão a que se chegou e o apelo urgente que se faz ao Ministério da Saúde é que seja imediatamente planeado e lançado um programa excecional de recuperação das listas de espera geradas pela pandemia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu descontinuar os ensaios clínicos da COVID-19 com a hidroxicloroquina, bem como com a combinação de drogas antiretroviraislopinavir/ritonavir em utentes hospitalizados, depois de a administração destas ter falhado na redução da mortalidade.
A Associação Portuguesa de Telemedicina (APT) e duas investigadoras estão a realizar um estudo sobre a utilização da teleconsulta no Serviço Nacional de Saúde (SNS) durante a pandemia da COVID-19. O objetivo é analisar a opinião de médicos e utentes para averiguar a viabilidade da teleconsulta como alternativa regular à consulta presencial após a pandemia.
A imunidade ao novo coronavírus pode apenas durar umas semanas. É isso mesmo que sugere o terceiro estudo serológico feito em Espanha, publicado na revista Lancet. A imunidade de grupo é uma missão quase impossível, a não ser — escrevem os autores — que se “aceitam os danos colaterais de ter muitas mortes entre a população mais suscetível bem como a sobrecarga dos sistemas de saúde”
Os médicos de Medicina Geral e Familiar estão “muito preocupados” com o impacto que a paragem das consultas e tratamentos durante três meses devido à pandemia da COVID-19 pode ter nos doentes crónicos que necessitam de um “acompanhamento permanente e cuidadoso”.
Os números preocupantes de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 a que assistimos nas últimas semanas, sobretudo na Grande Lisboa, mas não só resultam da incapacidade de antecipação que a autoridade nacional de saúde tem revelado nesta fase de desconfinamento. Para o bastonário da Ordem dos Médicos, Dr, Miguel Guimarães, “é urgente antecipar e não correr atrás do prejuízo, o que implica ter a humildade de ouvir os profissionais de saúde agora, como foi feito no início”.
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