O Serviço de Medicina Intensiva internou, nesse período, 83 doentes COVID-19 em ECMO, provenientes de regiões diversas do país, no âmbito da resposta regional e nacional do seu Centro de Referência nesta área.
De acordo com o CHULN, este tem capacidade para internar mais de uma dezena de doentes em ECMO em simultâneo, nas suas Unidades de Cuidados Intensivos.
Na Península Ibérica, apenas um hospital, o Vall d’Hebron, em Barcelona, tratou mais doentes (97) com esta técnica de fim de linha. “Em Itália, epicentro da primeira vaga de Covid na Europa, nenhum hospital internou mais doentes em ECMO do que o CHULN e em França apenas uma unidade tratou mais doentes com esta técnica do que o Hospital de Santa Maria”, refere o CHLN, numa notícia publicada no seu site.
Fonte: CHLN