O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Dr. Nuno Jacinto, recorda que a especialidade esteve, desde o início, “muito envolvida no combate da pandemia”, sublinhando a capacidade de adaptação a novas tarefas, como o acompanhamento de casos confirmados e suspeitos de COVID-19, e a colaboração na fase de vacinação. No entanto, a componente burocrática associada a estes processos é grande e a sobrecarga é inegável.
A saúde é uma área de interesse e de segurança nacional, para a qual se deve olhar como um investimento e não como um custo. Quem o diz é a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, que defende a necessidade de contratação de enfermeiros e reforça a importância da aposta numa política de retenção destes profissionais.
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